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MINHA ALMA SÔFREGA
MINHA ALMA SÔFREGA
Sai perambulando, sem rumo Por pouco mesmo não sumo Com minha dor em consumo De minha alma sôfrega Andei por casa de parentes Mas pareciam tão ausentes De minhas dores presentes Em minha alma sôfrega Assim, preferi estar sozinho Fiz-me estranho num ninho Trancafiado e tão quietinho Em minha alma sôfrega E se alguém perguntar, direi Apenas que tudo abandonei Pois, fiel escravo me tornei De minha alma sôfrega
GILSON G SANTOS
Enviado por GILSON G SANTOS em 23/02/2007
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