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NÃO HAVERÁ NOVAMENTE
NÃO HAVERÁ NOVAMENTE
Não haverá novamente Outro amor igual ao da gente Ele era tão diferente Que de tanto sucumbiu Se acabou; não resistiu Não haverá novamente Uma paixão tão ardente Que, como tão loucamente Como tão veloz surgiu Tão rápido ele ruiu Não haverá novamente Um calor assim envolvente De uma chama tão quente Que tão forte emergiu E aos poucos se extinguiu
GILSON G SANTOS
Enviado por GILSON G SANTOS em 14/01/2007
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